Por que a Suécia NÃO é a "capital do estupro do mundo"
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Em suma, a resposta é não.
A evidência para a alegação geralmente vem na forma de estatísticas internacionais comparativas sugerindo, por exemplo, que a Suécia registrou 63,5 incidentes de estupro por 100.000 cidadãos, em comparação a 27,3 por 100.000 nos EUA, ou 27,9 por 100.000 na Bélgica, o país europeu mais próximo com base naqueles números.
Mas comparar o número de estupros reportados de um país para outro é um processo vulnerável a imprecisões, disseram vários especialistas ao The Local.
Enrico Bisogno é o chefe de desenvolvimento e divulgação de dados no Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC). Ele diz que variações em como diferentes países registram diferentes crimes podem ter um "grande papel" em influenciar os resultados dessas comparações.
"As diferenças nos dados de crimes relatados entre os países geralmente estão relacionadas a diferentes taxas de notificação por parte das vítimas (e / ou detecção pela polícia), diferentes definições de crimes por países e diferentes regras de contagem", explicou.
"Por exemplo, os países podem contar um caso ou cada episódio individual. Isso pode fazer uma grande diferença, especialmente em casos de violência doméstica: todos os episódios de violência entre parceiros são contados ou apenas o relatório feito por a mulher / esposa? "
Na Suécia, cada caso de violência sexual é registrado como um incidente separado. Por exemplo, se alguém disser que foi estuprada por um parceiro todos os dias por quinze dias, os policiais registrarão 14 crimes em potencial. Em outros países, a reivindicação pode ser registrada como um único incidente.
A Suécia também ampliou significativamente sua definição de estupro em 2005, o que significa que a palavra "estupro" pode ser usada para registrar atos que seriam chamados de agressão ou lesão corporal em outros países. Isso levou a um aumento no número de estupros reportados no país nos anos seguintes à mudança da lei, que desde então parece ter se nivelado, como mostra o gráfico a seguir:
Legenda: Linha roxa corresponde ao número de relatos de estupro, linha amarela ao número de relatos de abuso sexual, linha azul clara para relatos de coerção sexual e a linha azul escura superior é uma figura combinada para todos os três. Fonte: Brå.
Outra variável não insignificante a ter em consideração é a visão da sociedade da violação: na Suécia, onde os direitos das mulheres estão em foco, as mulheres são e têm sido cada vez mais encorajadas a denunciar assaltos sexuais ou estupros, comparativamente a outras países onde ainda pode haver um maior estigma social.
"Como você pode apreciar, todos esses fatores podem ter um grande papel em influenciar os números e, por essa razão, sempre alertamos contra as comparações diretas entre países", destacou o especialista do UNODC, Bisogno.
"A maneira de contar os crimes difere entre os países. Na Suécia, a vítima pode relatar vários casos quando decide denunciar um estupro", reiterou Felipe Estrada, professor de criminologia da Universidade de Estocolmo.
"O que sabemos é que temos um grande número de casos de estupro relatados. Como este é um crime com uma alta, mas variada figura escondida em todos os países do mundo, é muito difícil dizer qualquer coisa sobre o nível real usando casos relatados". ele adicionou.
Uma forma alternativa de tentar medir o nível de estupro em um país é consultando pesquisas de vítimas de crimes em vez do número de crimes denunciados.
Um desses estudos sobre a violência contra as mulheres na UE foi publicado pela Agência de Direitos Fundamentais da União Europeia (FRA) em 2014. Ele mostrou que 18% das mulheres suecas consultadas disseram ter sido vítimas de violência sexual, a mesma porcentagem que nos Países Baixos e um pouco menos que a Dinamarca (19%).
Mas, novamente, fatores como normas culturais também podem afetar os dados. O mesmo estudo observa que "o aumento da igualdade de gênero leva a níveis mais altos de revelação da violência contra as mulheres", e que "pode-se observar que os Estados-Membros mais bem classificados em termos de igualdade de gênero tendem a ter níveis mais altos de violência contra as mulheres". mulheres". A Suécia coloca regularmente nas regiões superiores dos rankings de igualdade de gênero.
Sabemos de todos os itens acima que comparar estatísticas de estupro entre países é um processo propenso a erros, mas o que dizer do outro argumento frequentemente apresentado: que houve um "aumento dramático do crime sexual" na Suécia causado pela ingestão de refugiados? ?
Novamente, isso não é verdade, e desta vez porque os números não são adicionados. De acordo com o Conselho Nacional Sueco para a Prevenção do Crime (Brå), o número de estupros relatados anualmente no país por 100.000 cidadãos tem estado relativamente estável por quase uma década.
Em 2016 houve 67 casos de estupro por 100.000 pessoas, 60 em 2015, 69 em 2014, 63 em 2013, 66 em 2012, 69 em 2011, 64 em 2010 e 2009, 59 em 2008 e 52 em 2007.
Esses números mostram que houve uma queda de 12% no número de estupros registrados na Suécia em 2015 - o ano em que o país recebeu um registro recorde de 163.000 pedidos de asilo, no auge da crise de refugiados.
E quanto a Malmö, que recebeu atenção especial de certos comentaristas que se referiram ao seu número particularmente elevado de estupros relatados? Os números de Malmö são mais altos na Suécia? Aqui estão os números de estupros reportados por 100.000 pessoas em Malmö para 2012-2016, conforme registrado por Brå em seu banco de dados pesquisável:
Assim, os números de Malmö estão longe de ser os mais altos da Suécia. De fato, de 2012 a 2016, o número médio de estupros em Malmö por 100.000 pessoas foi 61. Isso se compara a uma média nacional durante o mesmo período de 65 anos.
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Em fotos: Uniqlo para abrir a primeira loja escandinava em Estocolmo.
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A Suécia, que abriga gigantes da moda e estilistas como a H & M, a Acne, a Filippa K e muitas outras, está pronta para receber outro concorrente no mercado da moda: a cadeia global japonesa Uniqlo.
"Estamos extremamente orgulhosos e honrados em lançar na Suécia em 2018, o ano que também marca 150 anos de relações diplomáticas entre o Japão e a Suécia", disse o presidente e diretor-executivo da Uniqlo, Tadashi Yanai, em um comunicado.
Ele disse que a entrada da Uniqlo no mercado sueco, que também é o primeiro estabelecimento da empresa de moda nos países nórdicos, está "alinhada com nossos planos de expansão contínua na Europa".
"A Suécia é uma das nações mais inovadoras do mundo e um país que aprecia tanto a tecnologia quanto o design e é um líder na vida moderna", acrescentou Yanai.
A primeira loja será aberta no parque Kungsträdgården, no coração de Estocolmo, em um prédio conhecido como "Sverigehuset & # 39; (Casa da Suécia), projetado pelo arquiteto Sven Gottfried Markelius em 1969.
A loja terá uma área de 1.580 metros quadrados em quatro níveis e está programada para abrir no outono de 2018. A Suécia se tornará o 20º mercado da Uniqlo e seu sétimo país na Europa.
Artista impressão da loja planejada em Estocolmo. Foto: Uniqlo / Vasakronan.
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Suécia> TI e telecomunicações & gt; Escritório de advocacia e rankings de advogados.
De outros.
Todos os países.
Índice de tabelas.
TI e telecomunicações.
Kahn Pedersen, Advokatfirman.
Synch Advokat AB.
Tempo Advokatbyrå KB.
IT-Advogados na Suécia.
Principais indivíduos
Erik Bergenstråhle - Lindahl KB, Advokatfirman Johan Kahn -
Kahn Pedersen, Advokatfirman.
Synch Advokat AB.
Synch Advokat AB.
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O chefe de prática da Advokatfirman Delphi, Peter Nordbeck, aconselhou a EnterCard Sverige na terceirização do desenvolvimento e manutenção de aplicativos para a CapGemini. Agne Lindberg é um advogado de terceirização "excelente". Henrik Bengtsson representou com sucesso o Google no Tribunal Distrital de Estocolmo no primeiro direito da Suécia a ser esquecido. Outros clientes incluem a Wikimedia e a Microsoft.
Na Advokatfirman Kahn Pedersen, o "excelente" Johan Kahn e o "altamente qualificado" Daniel Lundqvist aconselharam o Länsförsäkringar Bank em projetos de aquisição. Erik Woodcock é "especialmente bem informado sobre proteção de dados". Outros clientes incluem Bain & amp; Companhia e um número de sindicatos.
Os advogados da "Advokatfirman Lindahl KB", "excelente", "sempre se concentram no que é comercialmente relevante". ‘Negociador habilidoso’ David Frydlinger lidera o grupo de prática de TMT, que inclui o “responsivo e comunicativo” Gabriel Svedberg. Erik Bergenstråhle lidera o grupo de contratos estratégicos. A firma avisou a Philips sobre sua oferta bem-sucedida de um contrato para fornecer equipamentos de imagens médicas ao Conselho do Condado de Estocolmo, e atua para a ICA Gruppen e Tink.
A equipe de "primeira classe" da Mannheimer Swartling assessorou a cidade de Estocolmo na aquisição de serviços de TI e ajudou a Swedbank no estabelecimento de uma nova plataforma de TI. Martin Pekkari lidera a prática, que inclui a "confiável e calma" Erica Wiking Häger e Anders Bergsten. Bo Söderberg se aposentou da prática.
Nos Setterwalls "profissionais e focados em soluções", Jörgen Axelsson lidera o departamento de TMT, e o "simpático e altamente qualificado" Fredrik Roos é o chefe de tecnologia e IP. A empresa ajudou a Sony Music no estabelecimento de sua plataforma comercial no mercado escandinavo. O aconselhamento sobre proteção de dados faz parte do trabalho da empresa.
O trabalho da Advokatfirman Vinge para a Tele2 incluiu conselhos sobre proteção de dados e sobre a aquisição da TDC Sverige por SEK2.9bn. Outros destaques incluem a assistência ao Skandinaviska Enskilda Banken com a sua entrada em uma parceria com a Tink, e assessorando a Pewdie Productions em uma joint venture. Figuras-chave incluem Eva Fredrikson e Carl Johan af Petersens.
Bird & amp; A Bird se destaca por seus "grandes advogados individuais e capacidades internacionais". Hans Svensson e Henrik Bergström lideram a prática. Svensson aconselha a empresa VoIP RebTel Networks, enquanto a Bergström atua para o desenvolvedor de jogos MAG Interactive. A Com Hem e a Itesco também são clientes.
A prática "excelente" do Advokatfirman Cederquist é liderada pela "orientada para a solução, agradável e comunicativa", Johanna Linder, que ingressou na Time Advokatbyrå KB. Linder assessorou a Husqvarna, Coop Sverige e o provedor de serviços de saúde Praktikertjänst nas principais terceirizações de TI. A empresa também ajuda os clientes com questões de privacidade de dados.
A equipe do Synch Advokat AB é liderada por Johan Tydén e Jim Runsten. Tydén presta consultoria à empresa de TI EVRY sobre contratos de fornecimento e atua para a Tata Communications, enquanto os clientes da Runsten incluem a Samsung e a Sodexo.
O trabalho do Time Advokatbyrå KB inclui conselhos sobre terceirização e conformidade de proteção de dados. Figuras-chave incluem Mats Ohlén e Jonas Forzelius.
Baker & amp; A prática de McKenzie Advokatbyrå KB é liderada por Tobias Edenman, que auxiliou a Storytel com sua aquisição da empresa de streaming de livros Mofibo pelo DKK100m, e Peder Oxhammar, que assessorou a Smilegate em seu investimento de US $ 40 milhões na Starbreeze.
A equipe "altamente competente e responsiva" da Advokatbyrå é liderada pelo "expert" Jesper Lindfors, que auxilia o Forex Bank com terceirização, e atuou na 3 Step IT na aquisição da Tec Finance. Outros clientes incluem visão sindical e Wasa Kredit.
Emil Ödling lidera o grupo de tecnologia da DLA Piper. A empresa assessorou a VeriFone Nordic no licenciamento de um novo sistema de TI e auxiliou clientes em questões de terceirização e aquisição. Johan Sundberg atua como diretor externo de privacidade de dados da GE.
Danowsky & amp; Os clientes da Partners variam de start-ups a grandes empresas internacionais. A empresa aconselha sobre contratos de terceirização, migração de dados e assuntos regulatórios. Daniel Wåtz lidera a prática.
Mats Hugoson lidera Gernandt & amp; O departamento de Danielsson Advokatbyrå, que auxilia os clientes com contratos e litígios de terceirização e licenciamento, e agiu para tecnologias e2v quando adquiriu a Signal Processing Devices Sweden.
O departamento de TMT de Hamilton Advokatbyrå é chefiado por Thomas Nygren, que assessora inúmeras empresas de TI e que auxiliou a Cinnober Financial Technology na elaboração de contratos de licenciamento.
A IT-Lawyers na prática da Suécia é liderada por Mats Hansson, cujas áreas de especialização incluem serviços em nuvem.
Roschier assessora Bonnier em questões regulatórias e de transações e atuou na Nokia Corporation em vários assuntos importantes. Björn Johansson Heigis lidera a prática.
Affärsadvokaterna i Sverige AB fornece aconselhamento sobre acordos de outsourcing e protecção de dados, incluindo para a empresa de inspecção de veículos automóveis Bilprovningen. O chefe de treino Mattias Lindberg é altamente considerado.
A Wistrand assessorou a Advania na terceirização das operações de TI da Coor Service Management e na Dole Europe, e administrou a M & A no setor. Magnus Forssman e o advogado Jesper Sundström lideram a prática.
Além de aconselhar clientes nos setores imobiliário e de construção sobre a lei de TI, a Foyen Advokatfirma representou um registro de domínio no Tribunal de Recursos em um caso que dizia respeito ao direito do Estado de apreender nomes de domínio. Peter Dyer e Sara Malmgren são nomes-chave.
Na Hammarskiöld & amp; A Co AB, chefe de treinamento Thomas Lindqvist, aconselhou a Svenska McMarketing Ekonomisk Förening e Blackrock sobre questões de privacidade de dados. A empresa também ajudou a VIX Technology na elaboração de contratos de entrega de sistemas e hardware com empresas de transporte público.
A prática da Linklaters é liderada pela advogada da M & amp; A, Elisabet Lundgren. A empresa é conhecida por suas capacidades transfronteiriças. Clientes incluem Microsoft.
A prática de Magnusson Advokatbyrå é liderada por David Ericson, de Gotemburgo. A firma aconselhou a seguradora Göta Lejon na aquisição de um sistema de TI e auxiliou o ICA Gruppen com licenças de software e proteção de dados.
Os advogados da Ramberg Advokater "trabalham rápido, estão sempre dispostos a ajudar e a ter ótimas habilidades de negociação". A empresa presta assessoria na elaboração e negociação de contratos e na privacidade de dados. O chefe de prática Anders Ericsson é "conhecedor, experiente e fácil de trabalhar".
Entrevista com.
Parceiros de advocacia e chefes de prática explicam como suas empresas estão se adaptando às necessidades de mudança dos clientes.
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Os códigos Swift.
O código Swift consiste em 8 ou 11 caracteres. Quando o código de 8 dígitos é dado, refere-se ao escritório principal. O código formatado como abaixo;
Primeiros 4 caracteres - código do banco (somente letras) Próximos 2 caracteres - ISO 3166-1 código do país alfa-2 (somente letras) Próximos 2 caracteres - código de localização (letras e dígitos) (o participante passivo terá "1" no segundo caractere) ) Últimos 3 caracteres - código de ramificação, opcional ('XXX' para escritório principal) (letras e dígitos)
A desvantagem das transferências internacionais com o SWIFT.
Os bancos usam o SWIFT para transferências internacionais, mas não é a solução mais eficiente ou econômica. Quando você recebe ou envia uma transferência bancária internacionalmente com seu banco, você pode receber uma taxa de câmbio ruim e pagar altas taxas ocultas como resultado. Recomendamos o uso do TransferWise para obter uma ótima taxa e uma taxa baixa e transparente o tempo todo. Por causa de sua solução inovadora, o TransferWise pode ser mais barato e mais rápido que o banco, e tão seguro quanto.
Atualmente, existem mais de 40.000 códigos Swift "ao vivo". Os códigos "ao vivo" são para os parceiros que estão ativamente conectados à rede Swift. Além disso, existem mais de 50.000 códigos adicionais, usados para transações manuais. Esses códigos adicionais são para os participantes passivos.
As inscrições de Swift Codes são tratadas pela Society for Worldwide Interbank Financial Telecommunication (“SWIFT”) e sua sede está localizada em La Hulpe, na Bélgica. SWIFT é uma marca registrada da S. W.I. F.T. SCRL com endereço registrado na Avenue Adèle 1, B-1310 La Hulpe, Bélgica.
Códigos Swift do Sweden Bank.
Abaixo estão os códigos SWIFT para todos os bancos na Suécia. Estes códigos SWIFT são apenas os participantes ativos conectados à rede SWIFT. Os códigos do participante passivo são excluídos da lista.
Pacotes de turismo na Europa.
Desculpe, os campos marcados em vermelho precisam da sua atenção, corrija-os para continuar.
& ldquo; A construção da Europa é uma arte. É a arte do possível & rdquo; Não há como você não querer experimentar a beleza de tirar o fôlego que a Europa tem a oferecer. É a terra da cultura de arte fenomenal e castelos serenos escondidos na terra popular dos gregos. O ar romântico perene e um pulso energético imortal dos europeus é simplesmente fascinante.
Os gregos foram o primeiro grupo evidente de pessoas que prevaleceram na Europa por volta de 1200 aC. Eles construíram enormes maravilhas arquitetônicas e as pessoas ao redor do globo ainda apreciam a maioria delas. Uma vez governada por grandes líderes como Martin Luther, Alexander The Great e Genghis Khan, a Europa cresceu como uma herança de diversas culturas. Através da Grande Guerra Mundial, do Renascimento italiano, da Revolução Francesa, a Europa emergiu como uma nação de grande significado histórico. Os pacotes turísticos da Europa permitirão que você reviva esses eventos significativos.
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Uma História: a Palavra do Ano do Dicionário.
Palavra do ano.
Nossa escolha de Palavra do Ano serve como um símbolo dos eventos mais significativos de cada ano e das tendências de pesquisa. É uma oportunidade para refletirmos sobre a linguagem e as ideias que representam a cada ano. Então, dê uma volta pela pista da memória para lembrar todas as nossas últimas seleções do Word of the Year.
Não foi moda, engraçado, nem foi cunhado no Twitter, mas achamos que a mudança contou uma história real sobre como nossos usuários definiram 2010. Ao contrário de 2008, a mudança não era mais um slogan de campanha. Mas o termo ainda tinha muito peso. Aqui está um trecho do nosso anúncio da Palavra do Ano em 2010:
O debate nacional pode ser resumido pela pergunta: Nos últimos dois anos, houve mudanças suficientes? Tem havido muito? Enquanto isso, muitos americanos continuam enfrentando mudanças em suas casas, contas bancárias e empregos. Só o tempo dirá se a última onda de mudanças pela qual os americanos votaram nas eleições intermediárias resultará em um resultado negativo ou positivo.
Tergiversar.
Esta palavra rara foi escolhida para representar 2011 porque descreveu muito do mundo ao nosso redor. Tergiversar significa "mudar repetidamente a atitude ou opiniões de uma pessoa em relação a uma causa, assunto, etc." Os editores do dicionário viram o mercado de ações, os grupos políticos e a opinião pública passarem por uma montanha-russa de mudanças ao longo de 2011. E assim, nomeamos tergiversar a Palavra do Ano de 2011.
Em um ano conhecido pelo movimento Occupy e o que ficou conhecido como a Primavera Árabe, nossos lexicógrafos escolheram a tag como sua Palavra do Ano de 2012. Aqui está um trecho do nosso lançamento que dá uma boa explicação para a nossa escolha:
2012 viu as campanhas políticas mais caras e alguns dos eventos climáticos mais extremos da história da humanidade, desde enchentes na Austrália a ciclones na China, ao furacão Sandy e muitos outros.
Ficamos sérios em 2013. A privacidade de todos estava naquele ano, desde a revelação de Edward Snowden do Project PRISM até a chegada do Google Glass. Aqui está um trecho do nosso anúncio em 2013:
Muitos de nós abraçamos as mídias sociais, optando por oferecer informações íntimas e fotografias pessoais no Facebook, Twitter e Instagram; Essa participação robusta ecoa uma observação de Mark Zuckerberg em 2010 de que o nível de conforto do público em compartilhar informações pessoais on-line é uma “norma social” que “evoluiu com o tempo”. Mesmo assim, uma pesquisa recente da Harris Poll mostra que os jovens estão agora monitorando e alterando suas configurações de privacidade mais do que nunca, um desenvolvimento que o USA Today apelidou de "efeito de Edward Snowden".
Alerta de spoiler: As coisas não ficaram menos sérias em 2014. Nossa Palavra do Ano foi a exposição, que destacou o surto do vírus Ebola no ano, chocantes atos de violência tanto no exterior quanto nos EUA e o roubo generalizado de informações pessoais. Aqui está o que nós tivemos a dizer sobre a exposição em 2014:
Do senso de vulnerabilidade que permeia o Ebola à visibilidade de atos de crime ou má conduta que provocaram conversas críticas sobre raça, gênero e violência, vários sentidos de exposição foram expostos ao público este ano.
A fluidez da identidade foi um grande tema em 2015. A linguagem em torno do gênero e da identidade sexual se ampliou, tornando-se mais inclusiva, com acréscimos ao dicionário, como gênero fluido, bem como o prefixo neutro de gênero Mx. A identidade racial também teve muito debate em 2015, após Rachel Dolezal, uma mulher branca se apresentar como uma mulher negra, disse que ela se identificou como biracial ou transracial. Nossa Palavra do Ano em 2015 refletiu as muitas facetas da identidade que surgiram naquele ano.
Xenofobia.
Em 2016, selecionamos a xenofobia como nossa Palavra do Ano. O medo do "outro" foi um grande tema em 2016, do Brexit à retórica de campanha do presidente Donald Trump. Em nosso anúncio, pedimos aos nossos leitores que refletissem sobre este termo em vez de celebrá-lo:
Apesar de ser escolhida como a Palavra do Ano de 2016, a xenofobia não deve ser celebrada. Pelo contrário, é uma palavra para refletir profundamente à luz dos acontecimentos do passado recente.
A palavra cúmplice surgiu em conversas em 2017 sobre aqueles que se manifestaram contra figuras e instituições poderosas e sobre aqueles que permaneceram em silêncio. Foi um ano de despertar real para a cumplicidade em vários setores da sociedade, da política à cultura pop. De nosso anúncio de Palavra do Ano de 2017:
Nossa escolha para Palavra do Ano é tanto sobre o que é visível quanto sobre o que não é. É uma palavra que nos lembra que até a inação é um tipo de ação. A aceitação silenciosa do erro é como chegamos a esse ponto. Não devemos deixar que isso continue a ser a norma. Se fizermos isso, então somos todos cúmplices.
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